|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/12/2022 |
Data da última atualização: |
15/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RAMOS, J. C.; SPAGNOLLO, E.; SCHMIDT, F. |
Título: |
Produtividade de matéria seca de milho para silagem em diferentes manejos do solo. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 18., ENCONTRO MUNDIAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 1., 2022, Foz do Iguaçu, PR. Resumos... Foz do Iguaçu, PR: FEBRAPDP, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As áreas de silagem, normalmente degradadas, necessitam de estratégias de cultivo e manejo visando adicionar mais matéria seca ao solo e melhorar a sua qualidade físico-química. No entanto, estas alternativas podem interferir na produção de volumoso, especialmente em anos com déficit hídrico. O Objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade de matéria seca de milho na safra 2021/2022 em Chapecó e em Campos Novos, em diferentes manejos e preparo do solo. Com 4 repetições de campo e em blocos casualizados, o experimento avaliou os seguintes tratamentos: 1) preparo convencional de milho (Zea Mays L.); 2) plantio direto (PD) de milho; 3) PD de milho com sucessão de capim sudão (Sorghum sudanense L.); 4) PD de milho consorciado com braquiária (Brachiaria ruziziensis); 5) milho semeado sobre pasto perene de Tifton 85 (Cynodon sp.). O espaçamento do milho foi de 0,7 m entre linhas, dispondo aproximadamente 71.000 sementes ha-1). A braquiária foi semeada simultaneamente na entrelinha do milho (10 kg ha-1). O Tifton 85 foi implantado por mudas na safra 2019/2020, sendo retardado com aplicação de herbicida antes da semeadura do milho para diminuir a competição. O capim sudão é semeado após a ensilagem do milho e incorporado com uma gradagem leve. Estimou-se a produtividade coletando 10 plantas aleatórias nas linhas centrais da parcela (área de 4 x 5 m), levando-as para estufa e secas até atingir peso constante. Após análise de variância, as médias foram comparadas por Tukey (p> 0,05). Não houve efeito de tratamento em ambos os locais. A média geral em Chapecó e em Campos Novos foi respectivamente de 9.465 e 6.564 kg ha-1. Chapecó apresentou maior variação entre tratamentos, com médias variando entre 7.872 kg ha-1 (T5) e 10.670 kg ha-1 (T1), com coeficiente de variação de 15,8%. Já em Campos Novos o coeficiente de variação foi de 23,2%. O início do ciclo do milho não apresentou déficit hídrico, o que pode ter contribuído para não haver diferença entre tratamentos. Em ambos os municípios, os consórcios não influenciam a produtividade de matéria seca de milho para silagem, mesmo em ano com índice pluviométrico abaixo da média. MenosAs áreas de silagem, normalmente degradadas, necessitam de estratégias de cultivo e manejo visando adicionar mais matéria seca ao solo e melhorar a sua qualidade físico-química. No entanto, estas alternativas podem interferir na produção de volumoso, especialmente em anos com déficit hídrico. O Objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade de matéria seca de milho na safra 2021/2022 em Chapecó e em Campos Novos, em diferentes manejos e preparo do solo. Com 4 repetições de campo e em blocos casualizados, o experimento avaliou os seguintes tratamentos: 1) preparo convencional de milho (Zea Mays L.); 2) plantio direto (PD) de milho; 3) PD de milho com sucessão de capim sudão (Sorghum sudanense L.); 4) PD de milho consorciado com braquiária (Brachiaria ruziziensis); 5) milho semeado sobre pasto perene de Tifton 85 (Cynodon sp.). O espaçamento do milho foi de 0,7 m entre linhas, dispondo aproximadamente 71.000 sementes ha-1). A braquiária foi semeada simultaneamente na entrelinha do milho (10 kg ha-1). O Tifton 85 foi implantado por mudas na safra 2019/2020, sendo retardado com aplicação de herbicida antes da semeadura do milho para diminuir a competição. O capim sudão é semeado após a ensilagem do milho e incorporado com uma gradagem leve. Estimou-se a produtividade coletando 10 plantas aleatórias nas linhas centrais da parcela (área de 4 x 5 m), levando-as para estufa e secas até atingir peso constante. Após análise de variância, as médias foram comparadas por Tukey (p> 0,0... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
conservação do solo; consórcio de cultura; rotação de cultura. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
|
|
Marc: |
LEADER 02890naa a2200181 a 4500 001 1132926 005 2022-12-15 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, J. C. 245 $aProdutividade de matéria seca de milho para silagem em diferentes manejos do solo.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aAs áreas de silagem, normalmente degradadas, necessitam de estratégias de cultivo e manejo visando adicionar mais matéria seca ao solo e melhorar a sua qualidade físico-química. No entanto, estas alternativas podem interferir na produção de volumoso, especialmente em anos com déficit hídrico. O Objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade de matéria seca de milho na safra 2021/2022 em Chapecó e em Campos Novos, em diferentes manejos e preparo do solo. Com 4 repetições de campo e em blocos casualizados, o experimento avaliou os seguintes tratamentos: 1) preparo convencional de milho (Zea Mays L.); 2) plantio direto (PD) de milho; 3) PD de milho com sucessão de capim sudão (Sorghum sudanense L.); 4) PD de milho consorciado com braquiária (Brachiaria ruziziensis); 5) milho semeado sobre pasto perene de Tifton 85 (Cynodon sp.). O espaçamento do milho foi de 0,7 m entre linhas, dispondo aproximadamente 71.000 sementes ha-1). A braquiária foi semeada simultaneamente na entrelinha do milho (10 kg ha-1). O Tifton 85 foi implantado por mudas na safra 2019/2020, sendo retardado com aplicação de herbicida antes da semeadura do milho para diminuir a competição. O capim sudão é semeado após a ensilagem do milho e incorporado com uma gradagem leve. Estimou-se a produtividade coletando 10 plantas aleatórias nas linhas centrais da parcela (área de 4 x 5 m), levando-as para estufa e secas até atingir peso constante. Após análise de variância, as médias foram comparadas por Tukey (p> 0,05). Não houve efeito de tratamento em ambos os locais. A média geral em Chapecó e em Campos Novos foi respectivamente de 9.465 e 6.564 kg ha-1. Chapecó apresentou maior variação entre tratamentos, com médias variando entre 7.872 kg ha-1 (T5) e 10.670 kg ha-1 (T1), com coeficiente de variação de 15,8%. Já em Campos Novos o coeficiente de variação foi de 23,2%. O início do ciclo do milho não apresentou déficit hídrico, o que pode ter contribuído para não haver diferença entre tratamentos. Em ambos os municípios, os consórcios não influenciam a produtividade de matéria seca de milho para silagem, mesmo em ano com índice pluviométrico abaixo da média. 650 $aconservação do solo 650 $aconsórcio de cultura 650 $arotação de cultura 700 1 $aSPAGNOLLO, E. 700 1 $aSCHMIDT, F. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 18., ENCONTRO MUNDIAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA, 1., 2022, Foz do Iguaçu, PR. Resumos... Foz do Iguaçu, PR: FEBRAPDP, 2022.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/08/2016 |
Data da última atualização: |
25/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
|
Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125338 005 2016-08-25 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 12/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|